Estrutural irá receber o “Cultura Negra Itinerante” no próximo dia 12
A Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial (SEPIR-DF) irá promover a primeira atividade do “Projeto Cultura Negra Itinerante”. O evento será realizado em 12 de abril, na praça central, na região Administrativa da cidade Estrutural. A programação inicia a partir das 17h00 e vai até às 22h00, os participantes irão prestigiar música afro e samba com os grupos: Sons da Cidadania, US Black e Asè Dudu.
Para a promoção de atividades formativas serão oferecidas oficinas de dança cigana com a Associação Cultural Nasmastê e os Matrakaaberta (contadores de história). O objetivo do “Projeto Cultura Negra Itinerante” é realizar atividades culturais que valorizem a diversidade, contribua para o desenvolvimento da cultura afro-brasileira no Distrito Federal, além de incentivar a produção local e a democratização do acesso à cultura. A SEPIR-DF irá executar o “Cultura Negra Itinerante” em várias cidades, o critério de escolha das localidades foi com base nas estatísticas onde há maior concentração da população negra.
O projeto será realizado também nas cidades como Paranoá, Varjão, São Sebastião, Recanto das Emas, Santa Maria, Planaltina, Brazlândia e Ceilândia. As atividades culturais e oficinas serão oferecidas de forma gratuita, em locais de fácil acesso para que a população possa participar e reconhecer a riqueza e a diversidade cultural que está presente na formação do Brasil. A ideia da Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial é realizar o “Cultura Negra Itinerante” como um instrumento de política afirmativa para a inclusão da população negra, cigana, indígenas, povos e comunidades de matriz africana, quilombolas e etnias historicamente excluídas. Para o secretário da SEPIR-DF, “o Cultura Negra Itinerante é mais um projeto que vai enriquecer a nossa luta contra a Discriminação Racial, nossa secretaria tem obtido resultados no enfrentamento ao racismo. Nosso empenho é para promover políticas públicas voltadas para o empoderamento de etnias historicamente excluídas e assim sonhamos em obter uma sociedade mais igualitária”.
Fonte: SEPIR/DF
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