Objetivo é avaliar o grau de aceitação social da diversidade sexual
O secretário afirmou, ainda, que o prazo não será prorrogado e que o cidadão com débitos inscritos em Dívida Ativa do DF fica impedido de utilizar os créditos do Nota Legal. A Secretaria da Mulher iniciou, esta semana, em Taguatinga, uma pesquisa para aprofundar o conhecimento em um dos principais eixos de atuação da pasta, os problemas relativos ao plano "Rede Mulher", em todas as suas dimensões – raciais, étnicas, geracionais, orientação sexual, deficiência, inserção social, econômica e regional.
Entre os temas que serão avaliados estão a aceitação da homossexualidade, a percepção sobre a discriminação de mulheres lésbicas, além da opinião pública sobre a criminalização de atitudes homofóbicas, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais homossexuais.
A ação é coordenada pela Subsecretaria de Políticas para as Mulheres e será realizada em pontos de concentração de Brasília, Ceilândia, Planaltina, Samambaia e Taguatinga, tendo como meta entrevistar mil pessoas.
Para a subsecretária de Políticas para as Mulheres, Sandra Di Croce Patrício, a sondagem irá apoiar a formulação das políticas públicas de gênero e diversidade do Governo do Distrito Federal.
"O momento da realização da pesquisa é estratégico, estamos iniciando o processo de formulação do "1° Plano Distrital de Políticas para as Mulheres" e a questão da diversidade permeia todo esse trabalho", disse.
Os resultados da pesquisa devem ser divulgados ainda em fevereiro.
Fonte: Agência Brasília.
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