O Brasil nunca teve a cultura de TVs públicas. Além da Cultura, é difícil que os meios de comunicação estatais sejam vistos pela população de maneira massiva. Entretanto, isso não significa que as programações exibidas nesses meios não tenham valor: pelo contrário, existe muita coisa importante por trás da “audiência”.
A TV Escola, que não é pública mas combina investimento público e o trabalho da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto, sofreu ataques do governo, foi cortada e já teve seu pessoal demitido. O problema é que ela é importantíssimo para os deficientes auditivos do país, sendo fonte de educação de Libras para milhões de brasileiros.
“Era uma programação [da TV Escola] totalmente de esquerda, ideologia de gênero, dinheiro público para ideologia de gênero. Então, tem que mudar. Reflexo, daqui a 5, 10, 15 anos vai ter reflexo. Os caras estão há 30 anos [no ministério], tem muito formado aqui em cima dessa filosofia do Paulo Freire da vida, esse energúmeno, ídolo da esquerda”, afirmou Jair Bolsonaro, que decidiu cortar o investimento público na TV Escola.
Em contraponto, trabalhadores da Associação de Comunicação Educativa Roquette pinto reafirmaram o valor do meio de comunicação para milhares de pessoas no país. Premiada pelo Hora do ENEM e por diversos outros programas, a TV Escola é referência no mundo todo em acessibilidade, tendo todo o seu conteúdo transferido para linguagem de sinais ou tendo audiodescrição.
Com o fim da empresa, mais de 367 ficariam desempregados e milhões de Brasileiros que se educam através do conteúdo exibido pela TV ficariam desamparados, especialmente os que veem na emissora a única possibilidade de entretenimento, devido a acessibilidade quanto a deficiências.
“Entendemos que só o investimento em educação pode garantir que o Brasil cresça e que nossa sociedade se torne mais justa. Nesse sentido, a TV Escola é uma contribuição fundamental, sobretudo em municípios que não possuem recursos ou estrutura para promover iniciativas de formação continuada de professores. Também expressamos nossa preocupação com o futuro da TV INES, a única emissora voltada para a comunidade surda do país – com programação em Libras, a Língua Brasileira de Sinais”, afirmaram os trabalhadores da TV Escola em nota publicada pelo colunista Ricardo Feltrin, do UOL.
A TV Escola, que não é pública mas combina investimento público e o trabalho da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto, sofreu ataques do governo, foi cortada e já teve seu pessoal demitido. O problema é que ela é importantíssimo para os deficientes auditivos do país, sendo fonte de educação de Libras para milhões de brasileiros.
Funcionários da TV escola saindo do MEC
“Era uma programação [da TV Escola] totalmente de esquerda, ideologia de gênero, dinheiro público para ideologia de gênero. Então, tem que mudar. Reflexo, daqui a 5, 10, 15 anos vai ter reflexo. Os caras estão há 30 anos [no ministério], tem muito formado aqui em cima dessa filosofia do Paulo Freire da vida, esse energúmeno, ídolo da esquerda”, afirmou Jair Bolsonaro, que decidiu cortar o investimento público na TV Escola.
Em contraponto, trabalhadores da Associação de Comunicação Educativa Roquette pinto reafirmaram o valor do meio de comunicação para milhares de pessoas no país. Premiada pelo Hora do ENEM e por diversos outros programas, a TV Escola é referência no mundo todo em acessibilidade, tendo todo o seu conteúdo transferido para linguagem de sinais ou tendo audiodescrição.
Com o fim da empresa, mais de 367 ficariam desempregados e milhões de Brasileiros que se educam através do conteúdo exibido pela TV ficariam desamparados, especialmente os que veem na emissora a única possibilidade de entretenimento, devido a acessibilidade quanto a deficiências.
“Entendemos que só o investimento em educação pode garantir que o Brasil cresça e que nossa sociedade se torne mais justa. Nesse sentido, a TV Escola é uma contribuição fundamental, sobretudo em municípios que não possuem recursos ou estrutura para promover iniciativas de formação continuada de professores. Também expressamos nossa preocupação com o futuro da TV INES, a única emissora voltada para a comunidade surda do país – com programação em Libras, a Língua Brasileira de Sinais”, afirmaram os trabalhadores da TV Escola em nota publicada pelo colunista Ricardo Feltrin, do UOL.
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